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Ecocardiografia Fetal

Por que realizar o ECO Fetal?

Atualmente a literatura médica sustenta a prática da cardiologia fetal.

Além do diagnóstico, particularidades podem ser identificadas anatômicas e funcionais com implicações na condução pré-natal, no planejamento do parto e no manejo pós-natal.

 

Objetivo

Detecção das cardiopatias congênitas graves, cujo prognóstico depende do planejamento do parto em centro de referência especializada.

 

Relevância

A incidência de cardiopatia congênita é estimada em 1% dos nascidos vivos, sendo cerca de 5x maior na vida fetal (diferença justificada pelos óbitos fetais)

Metade dos casos apresenta repercussão hemodinâmica precoce, com necessidade de tratamento intervencionista ou correção cirúrgica no primeiro ano de vida.

 

Todas as gestantes realizam Eco Fetal?

Alguns serviços já solicitam este exame de rotina no pré-natal.

Outros, somente em situação com aumento de risco de cardiopatia congênita. Indicações listadas a seguir, segundo a Diretriz Brasileira de Ecocardiografia Fetal (2019).

 

Qual a idade gestacional ideal para realizar o exame?

Idealmente entre 22 e 28 semanas de idade gestacional, podendo ser realizada após esse período.

 

O exame traz algum risco para o feto?

Desde o surgimento, em 1985, vem sendo realizado sem riscos, pois não utiliza radiação.

 

Qual profissional realizará o exame?

No Brasil, habitualmente é um médico Cardiologista Pediátrico, especializado em Ecocardiografia de crianças e fetos com defeitos cardíacos congênitos ou Ginecologista com treinamento adequado.

 

É preciso realizar mais de um exame?

Geralmente apenas um exame é o suficiente.

Ocasionalmente, um retorno é realizado devido à posição do bebê, que pode não permitir identificar todas as estruturas necessárias para o correto diagnóstico.

Algumas condições patológicas podem necessitar de acompanhamento intrauterino.

 

O exame é capaz de detectar 100% dos problemas cardíacos?

O exame detecta cerca de 95% dos problemas cardíacos, principalmente os mais graves. Alguns defeitos pequenos serão diagnosticados somente após o nascimento, mas não interferem na sobrevida do bebê.

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