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Ultrassom Ginecológico e Obstétrico

ULTRASSOM GINECOLÓGICO

O ultrassom ginecológico, complementa o exame clínico. Ele possibilita uma análise mais detalhada dos orgãos ginecológicos internos (utero, ovários e trompas), podendo detectar problemas precocemente nestas estruturas.

O ultrassom pélvico por via abdominal é um procedimento não invasivo, utilizado para diagnóstico de alterações e/ou lesões da bexiga, útero e ovários. Além disso, ele também é utilizado para identificar a presença de gestação e avaliar o posicionamento de DIUs.

Para este exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.

Já o ultrassom transvaginal (ou endovaginal) é realizado com uma menor distância entre o equipamento e a pelve da mulher, por meio de um transdutor introduzido dentro do canal vaginal, o que permite uma melhor visualização dos ovários, útero, trompas e endométrio.

ULTRASSOM OBSTÉTRICO

A ultrassonografia obstétrica tem o objetivo de avaliar o desenvolvimento fetal durante toda a gestação, sendo vital para a saúde da paciente e do feto durante toda a gravidez. Nós oferecemos todos os exames necessários para esse acompanhamento, incluindo o ultrassom 3D e o babyclick.

Na primeira ou segunda consulta pré-natal, o objetivo do ultrassom é confirmar a existência de um embrião dentro do saco gestacional e de gravidez intra-uterina, além de visualizar os batimentos cardíacos do feto, identificar precocemente uma gravidez gemelar, estimar a idade gestacional e avaliar possíveis alterações anatômicas do trato ginecológico feminino, como cistos de ovário, miomas, malformações do útero, etc.

Já no segundo trimestre de gestação é feito o ultrassom morfológico (ou ultrassonografia morfológica), de preferência entre a 18ª e 24ª semana de gestação, para avaliação da formação anatômica do feto. Este é o ultrassom mais importante da gravidez, pois é capaz de detectar malformações do feto.

Logo no início do 2 trimestre, ao redor da 12ª semana de gestação, também é muito comum a realização de uma ultrassonografia para medir a translucência nucal, que é um exame que avalia a quantidade de líquidos na região da nuca do feto. Uma translucência nucal aumentada sugere a possibilidade de uma alteração cromossomial, como a síndrome de Down.

No terceiro, e último, trimestre a ultrassonografia serve para acompanhar a taxa de crescimento do feto, a localização da placenta do útero, a quantidade líquido amniótico, a vitalidade do feto, a sua posição dentro do útero e a posição do cordão umbilical.

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